Crescimento acelerado do e-commerce
Foi preciso apenas 7 anos para o e-commerce crescer 511% e com estimativa de alcançar um faturamento.

Foi preciso apenas 7 anos para o e-commerce crescer 511% e com estimativa de alcançar um faturamento de R$ 45 bilhões em mais 4 anos. Isso demosntra que o e-commerce deixou de ser um canal secundário para se tornar o principal espaço de vendas para o mercado.

Hoje a média de internautas corresponde a 80 milhões, sendo que 42 milhões – mais da metade – já se tornaramshoppers. Assim, está mais acessível a busca dos lojistas para encontrar seu ciberspaço. A média de lojas legalizadas na internet já está por volta de 20 mil, além das 15 mil que atuam informalmente na disputa pelo e-consumidor.

O aumento no número de lojas também se deve ao fato da expansão da busca por lojas especializadas em um determinado produto, ou seja, são lojas que tem uma variedade menor, mas atende o e-consumidor de uma forma mais específica.

As lojas virtuais tem contribuído também com o aumento das pequenas e médias empresas, que devido às plataformas mais robustas e completas, podem ficar mais próximas das grandes empresas na facilidade na compra, acessibilidade, variedade de formas de pagamento, entre outras qualidades.

E não se deixe enganar pela falsa impressão que todos os espaços estão preenchidos, pois existe um mercado não atingido ainda, e um vasto público a ser conquistado pelo comércio eletrônico. Um deles, são os jovens, que normalmente não chegaram ao mercado de trabalho e tem costume de realizar suas compras em lojas  físicas. Para conquistá-los e motivá-los a efetuar suas compras no mundo virtual é preciso utilizar propaganda direcionada e campanhas para trazê-los ao universo do e-commerce, vendendo produtos que são procurados nas lojas físicas.

E há também o público acima de 50 anos, que geralmente possui uma renda fixa com tempo e disposição para gastar. Basta as lojas se adequarem com ambientes agradáveis e produtos de interesse desse público.

Em geral, o mercado está cada vez mais diversificado, principalmente com a expansão às classes C e D após a inclusão digital e o crescimento da economia no Brasil. A nova classe média  é  a grande potência no consumo virtual.

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